e) Estabelecer progressivamente a gratuitidade de todos os graus de ensino;
Artº 74, nº2, da Constituição Portuguesa
segunda-feira, setembro 21, 2009
TEM UM DISCO SSD?
Então experimente Ubuntu 9.10. Segundo dizem por aí esta versão bem "esgalhada" arranca em 5 segundos. Sim, leram bem - 5 SEGUNDOS! Podem ler o restante por estas bandas.
Ao contrário do Windows, não é? Esse está sempre quietinho... (95, Me, 98, 2000, XP, Vista, Win7 - para não falar dos Win Servers... :)
Se bem que, depois há aquela "pequena" diferença... de num teres que pagar por isso (e de seres -nada- subtilmente "obrigado" a fazeres upgrade.) Tiveram azar foi com os utilizadores de XP que não embarcaram na onda do Vista, tendo que ir estendendo o suporte (contra o que tinham anunciado.)
Quanto aos updates do Ubuntu (mas válido para todos os outros) - ninguém é obrigado a fazê-los. Se temos uma máquina a funcionar bem, porque motivo seremos obrigados a fazer upgrade "só porque sim?"
Ou a nova versão oferece alguma vantagem real que faça com que valha a pena mudar, ou então... deixem-se estar. (E nesses casos, optando por uma versão LTS, tens a garantia de suporte "long term".)
Carlos, estava apenas a brincar. É uma brincadeira que tenho com o meu pai aquando a constante protecção dele perante o software livre.
Eu também gosto do Ubuntu - aliás, gosto muito -, mas há algumas coisas que, profissionalmente, não me permitem usá-lo. Como por exemplo, o GIMP não se compara de perto sequer ao Photoshop - qualquer um deles, digo, porque até o Photoshop 7 consegue ser bastante melhor que a merda do GIMP (isto sem querer ofender todos os protectores do software livre).
@Amarino: Vou-te informar de uma coisa que talvez não saibas: - A próxima versão do GIMP vem numa única janela e com os menus no topo. Quando sair vai dar motivo a um post.
Outra informação: - Como sabes ando neste momento com o Ubuntu num dos portáteis. A versão é a 8.04 LTS que ainda dura mais uns bons 4 anos. Aquele antigo ACER de 2000 ainda anda lá na Firma com o 6.10 LTS. E bom de saúde!
Informação adicional: O 7 ainda não saiu para o grande público e os jornalistas oficiais já falam no 8. Das duas uma: 1. Sabem que o 7 não é mais que um Vista 7, ou Me3 e já se estão a preparar para o buraco; 2. Lá vem o super-hype para daqui a 2 anos sacar mais umas centenas de €.
Ah!, e segundo algumas fontes, já vem equipado com várias coisitas do UNIX/"Linux". Escondido anda o tal file system. Não sabem mais...
Eu ia lá adivinhar que um moço chamado França vinha afinal das ilhas? ;)
Quanto ao Gimp, parece que estão prometidas novidades para breve, aproximando o interface do mais habitual em vez das multi-janelas... vamos lá ver se com isso consegue atrais mais utilizadores.
Quando sair essa fabulosa e majestosa versão do GIMP, hei-de verificá-la e ver se vale a pena para alguma coisa - ou seja, se substitui ou se representa, sequer, uma alternativa válida ao Photoshop.
E sim, sei que o Ubuntu dura, dura e dura - mais que os Durex, de certeza -, mas há algo que continua a incomodar-me e não me fez mudar por definitivo para qualquer sistema Linux: as compatibilidades (sim, já existem emuladores e máquinas virtuais, mas nunca funcionam a 100% e posso, com todas as certezas, afirmar isso por experiência própria.
Quanto ao 7, não posso comentar muito esse assunto, embora esteja a usá-lo até agora no trabalho e não tenho razões de queixa. É apenas mais um Windows XP, com um design minimamente atractivo e algumas funcionalidades novas e jeitosas.
Anyway, continuo a aconselhar o software livre a todos e também a pirataria (muahahah).
Eu também sou adepto das vitualizações - e há bastante tempo que o meu ambiente "pricipal" para trabalhar são Windows XP a correr em VMware.
(E assim permite-me ter várias máquinas "dedicadas" para cada tipo de trabalho - assim como ter "PCs" para experimentar software sem nenhum risco)
Por outro lado isso faz com que o OS "real" seja praticamente irrelevante: quer seja Win ou Linux, 90% das coisas "fora de trabalho" já são feitas no browser... E para além disso, tenho que admitir que a gestão dos updates dos variados programas é muito mais agradável nos "linuxes" (como o Ubuntu) do que no Windows - onde estamos sempre a ser recordados que piratar é crime e actualizar WGAs e outras coisas que tais (mesmo quando já pagamos forte e feito pelo OS!)
Eventualmente terei sempre que manter um Windows de raiz, por causa dos jogos... Mas fora isso, acho que a combinação Ubuntu + Win "virtual" se comporta bastante bem para as restantes situações.
O meu ainda não chegou, mas assim
ResponderEliminaré ainda mais um motivo para lhe dar bom uso! :)
:-)
ResponderEliminarTu também tens o Splashtop...
Mas o splashtop não me deixa usar a resolução toda, 1920x1200 (pelo menos, ainda não descobri como)
ResponderEliminarE ter um Ubuntu em 5 segundos... é incomparavelmente melhor.
Não uso mais o Ubuntu. Está sempre a evoluir. Nunca se pode usar uma versão em definitivo. Ah ah
ResponderEliminarAo contrário do Windows, não é? Esse está sempre quietinho... (95, Me, 98, 2000, XP, Vista, Win7 - para não falar dos Win Servers... :)
ResponderEliminarSe bem que, depois há aquela "pequena" diferença... de num teres que pagar por isso (e de seres -nada- subtilmente "obrigado" a fazeres upgrade.) Tiveram azar foi com os utilizadores de XP que não embarcaram na onda do Vista, tendo que ir estendendo o suporte (contra o que tinham anunciado.)
Quanto aos updates do Ubuntu (mas válido para todos os outros) - ninguém é obrigado a fazê-los.
Se temos uma máquina a funcionar bem, porque motivo seremos obrigados a fazer upgrade "só porque sim?"
Ou a nova versão oferece alguma vantagem real que faça com que valha a pena mudar, ou então... deixem-se estar.
(E nesses casos, optando por uma versão LTS, tens a garantia de suporte "long term".)
Carlos, estava apenas a brincar. É uma brincadeira que tenho com o meu pai aquando a constante protecção dele perante o software livre.
ResponderEliminarEu também gosto do Ubuntu - aliás, gosto muito -, mas há algumas coisas que, profissionalmente, não me permitem usá-lo. Como por exemplo, o GIMP não se compara de perto sequer ao Photoshop - qualquer um deles, digo, porque até o Photoshop 7 consegue ser bastante melhor que a merda do GIMP (isto sem querer ofender todos os protectores do software livre).
@Carlos Martins:
ResponderEliminarApresento-me o meu filhote mais velho que tem a mania de andar sempre a gozar com o pai. :-)
@braço.
PS: Gozar com tudo, não apenas nisto!
Enfim, ser pai tem que se lhe diga...
@Amarino:
ResponderEliminarVou-te informar de uma coisa que talvez não saibas:
- A próxima versão do GIMP vem numa única janela e com os menus no topo.
Quando sair vai dar motivo a um post.
Outra informação:
- Como sabes ando neste momento com o Ubuntu num dos portáteis. A versão é a 8.04 LTS que ainda dura mais uns bons 4 anos.
Aquele antigo ACER de 2000 ainda anda lá na Firma com o 6.10 LTS. E bom de saúde!
bjs.
PS: Sempre o França. De Rocha nada...
Informação adicional:
ResponderEliminarO 7 ainda não saiu para o grande público e os jornalistas oficiais já falam no 8. Das duas uma:
1. Sabem que o 7 não é mais que um Vista 7, ou Me3 e já se estão a preparar para o buraco;
2. Lá vem o super-hype para daqui a 2 anos sacar mais umas centenas de €.
Ah!, e segundo algumas fontes, já vem equipado com várias coisitas do UNIX/"Linux". Escondido anda o tal file system. Não sabem mais...
Eu ia lá adivinhar que um moço chamado França vinha afinal das ilhas? ;)
ResponderEliminarQuanto ao Gimp, parece que estão prometidas novidades para breve, aproximando o interface do mais habitual em vez das multi-janelas... vamos lá ver se com isso consegue atrais mais utilizadores.
Quando sair essa fabulosa e majestosa versão do GIMP, hei-de verificá-la e ver se vale a pena para alguma coisa - ou seja, se substitui ou se representa, sequer, uma alternativa válida ao Photoshop.
ResponderEliminarE sim, sei que o Ubuntu dura, dura e dura - mais que os Durex, de certeza -, mas há algo que continua a incomodar-me e não me fez mudar por definitivo para qualquer sistema Linux: as compatibilidades (sim, já existem emuladores e máquinas virtuais, mas nunca funcionam a 100% e posso, com todas as certezas, afirmar isso por experiência própria.
Quanto ao 7, não posso comentar muito esse assunto, embora esteja a usá-lo até agora no trabalho e não tenho razões de queixa. É apenas mais um Windows XP, com um design minimamente atractivo e algumas funcionalidades novas e jeitosas.
Anyway, continuo a aconselhar o software livre a todos e também a pirataria (muahahah).
PS - Amarino França Rocha ao seu serviço.
ResponderEliminarEu também sou adepto das vitualizações - e há bastante tempo que o meu ambiente "pricipal" para trabalhar são Windows XP a correr em VMware.
ResponderEliminar(E assim permite-me ter várias máquinas "dedicadas" para cada tipo de trabalho - assim como ter "PCs" para experimentar software sem nenhum risco)
Por outro lado isso faz com que o OS "real" seja praticamente irrelevante: quer seja Win ou Linux, 90% das coisas "fora de trabalho" já são feitas no browser... E para além disso, tenho que admitir que a gestão dos updates dos variados programas é muito mais agradável nos "linuxes" (como o Ubuntu) do que no Windows - onde estamos sempre a ser recordados que piratar é crime e actualizar WGAs e outras coisas que tais (mesmo quando já pagamos forte e feito pelo OS!)
Eventualmente terei sempre que manter um Windows de raiz, por causa dos jogos... Mas fora isso, acho que a combinação Ubuntu + Win "virtual" se comporta bastante bem para as restantes situações.
O Carlos foste emboscado pah
ResponderEliminarahahaha