GET THE CHANGE

New South Wales prolongou o contrato que liga esta grande comunidade australiana à M$ por um ano ao invés dos 3 habituais.
Além disso, e para já, o Departamento de Educação também desistiu do Office da M$ para passar a usar OpenOffice. Não é muito mas lá vão 41.000 licenças a voar...

Outro pormenor digno de realce foi o upgrade que resolveram fazer com as máquinas mais recentes. Assim, em vez de usar aquela coisa que alguns ainda teimam em chamar de SO, resolveram fazer um upgrade para o XP apesar de irem ter mais encargos com esta actualização para um melhor software. Por enquanto porque a curto prazo também os Windows se encontram em vias de extinção.
" Instead, Wilson's team is (down)upgrading (*) every new computer it buys from Vista to Windows XP. This incurred an additional expense in the short term, he says, but was less expensive over the life of the computer."

Na "Educação" a M$ anda a levar forte e feio!
Também não é de admirar porque é aqui que começa o novo amanhã que para já começa a ter umas novas cores - a da liberdade!

(*) - Correcção efectuada pelo editor de serviço - je.

OOOP?

Não, não me esqueci dos "ésses".

E que tal O2OP?

Mesmo assim ainda não sabe do que se trata?

Pois, também não sabia. Mas OpenOffice.org Pro já diz qualquer coisa...

Acabada de sair a versão 2.3.0 do Oxygen Office Professional, um OpenOffice com esteróides, mas sem contar ainda com uma tradução para a língua portuguesa pt-pt.

Para conferir a lista de características experimente dar um salto até sourceforge. onde também pode aproveitar para efectuar a respectiva "descarga".

Claro que é livre e aberto senão não tinha vindo aqui parar.

IBM ALIA-SE A OPENOFFICE.ORG

Claro que faltava esta.

Também é claro que a SUN vai ter muito prazer em trabalhar conjuntamente com a IBM.

Mas claro, mesmo claro é que alguém não vai gostar nada disto.

E A SUN?

Claro que nem de propósito.
Enquanto a M$ continua a gastar uns largos milhões a "promover" o OOXML, a SUN, pelo sereno, lança um plug-in para o outro OO.
O OpenOffice fica desta forma habilitado a abrir os ficheiros Word, Excel e PowerPoint (arrrrgggghhhh, a aplicação preferida para pôr o pessoal a dormir...).

E trabalha?

Até agora: no próbelêma!

Qualquer comissão ou júri, perante uma solução destas, que aceite o OOXML como standard como é que deve ser chamada?
Eu sei, mas não digo.
Tenho que ter cuidado com a língua...

Nota: Optei pelo blog de Malte (ah! belas recordações de Cardhu...) em vez de colocar o link porque acho que tem interesse em ver o empenho da M$ na tal "interoperability".