sexta-feira, março 16, 2007

PORQUE BLOGO?

Instado por Red Tuxer do Tux Vermelho a explanar a razão porque blogo, aqui vai disto:
1. Andava por aí a comentar em fóruns e blog's alheios. De um momento para o outro pensei em "abrir" um blog para me identificar aquando da publicação dos comentários porque entendia ser essa a minha postura, ou seja, não gostava nada de andar a comentar como anónimo;
2. De seguida decidi que seria giro andar a postar sobre algumas notícias mais engraçadas que saem nos OCs. Ainda hoje é o que me dá mais gozo;
3. Depois, como ando envolvido no SL desde há bons anos, logo Monopólio$oft = inimigo público nº1, lembrei-me de mandar aqui umas bocas ao meu inimigo de estimação;
4. Pelo meio vou comentando algumas notícias respeitantes ao panorama regional e ao mesmo tempo tentar transmitir o que o SL tem de bom;
5. Outros projectos tipo "Testbed", um tutorial acerca de como criar uma distribuição através do knoppix e depois "from the scratch" e, o que mais adoraria de "postar", um tutorial de Blender + Python, mas o tempo é escasso;
6. Quero falar sobre tanta coisa e com tão pouco tempo disponível. Se andar por aí alguém, excepto a M$!, que queira patrocinar basta dizer. Aceitarei de pronto a ser um pro-blogger.

O nome deste blog pretendia significar "um pouco de ódio" tipo trocadilho de bitate (*) com bit + hate, pelo que o ponto 3. corresponde mais aquilo que tinha proposto fazer.

Também não sou muito amante deste tipo de "chain blog" mas vou endereçar a pergunta para dois bloggers que, por razões pessoais (1º - filho, 2º - sobrinho), estou interessado em saber como se vão safar:
-Blogzinho;
-Olhar atento.

(*) Bitate («mentira, intrujice; conversação em que entra mentira; conversa para iludir a polícia; tanga»). É assim que vem registado tanto no Dicionário da Língua Portuguesa de José Pedro Machado (ed. da Sociedade da Língua Portuguesa), como no Dicionário de Calão, de Albino Lapa, com prefácio de Aquilino Ribeiro (1.ª edição de 1959, Lisboa), e no Novo Dicionário de Calão, de Afonso Praça (Editorial Notícias, Lisboa, 2001).

In Ciberdúvidas da língua portuguesa

1 comentário:

Anónimo disse...

Pronto pá! Eu vi o jogo e sim, foi uma treta autêntica. Mas, já ouviste falar em ironia? :P