Subordinado ao tema "The Patent Wars" - 1994, Fred Warshofsky expõe um memo interno da M$ datado de 1991 onde Gates se insurge contra as patentes:
"If people had understood how patents would be granted when most of today's ideas were invented and had taken out patents, the industry would be at a complete standstill today. ... The solution is patenting as much as we can. A future startup with no patents of its own will be forced to pay whatever price the giants choose to impose. That price might be high. Established companies have an interest in excluding future competitors."
Desde 1991 até aos nossos dias a M$ evoluiu de um pequeno peixe até ao topo da pirâmide, i.e. transforma-se em tubarão, um dos maiores predadores existentes à face da Terra.
Neste papel, surge o pau-mandado-predador-mor da liberdade de escolha - Steve Ballmer. Já por diversas vezes ameaçou com as patentes que a M$ possui, as tais que prometiam o nascimento de um novo futuro sem elas. À laia de Alberto João Jardim, vocifera e ameaça tudo o que lhe aparece pela frente, demonstrando claramente o desespero e desvario que grassa pelas bandas de Redmond. Claro que se compreende este estado de sítio, principalmente com as recentes adesões de mais dois estados dos EUA ao "open source", demonstrativo que estão a ser batidos em "casa", além do fracasso da "espécie de SO". Até "Deus" parece estar contra a M$.
Desta vez, porém, o tiro poderá sair pela culatra. Fartos de mentiras, insinuações torpes, movimentações nos bastidores (como o apoio à SCO), ameaças e mesmo chantagem aos utilizadores de Linux, foi criado um movimento que pretende acabar de vez com a questão. Assim, se este movimento tiver a força suficiente poderá obrigar, moralmente, a M$ a evidenciar de uma vez por todas aquilo que diz possuir.
E porque moralmente?
Porque é o que se pede nesta, "bem educada", carta aberta.
Os "terroristas" do SL apenas pretendem, educadamente, saber o que estão a violar!
Como é fácil de supor, qualquer tipo de violação dos direitos da M$, poderá ser contornado num curtíssimo espaço de tempo. É precisamente essa uma das grandes virtudes do código aberto - todos sabem o que está lá e todos podem contribuir para o modificar.
Basta a M$ dizer, nem é necessário comprovar, onde o Linux/SL viola os direitos das patentes que possui.
Apenas isso. Mais nada!
Movimento: Show us the code
Patent Wars: Fred Warshofsky, The Patent Wars 170-71 (NY: Wiley 1994)
"If people had understood how patents would be granted when most of today's ideas were invented and had taken out patents, the industry would be at a complete standstill today. ... The solution is patenting as much as we can. A future startup with no patents of its own will be forced to pay whatever price the giants choose to impose. That price might be high. Established companies have an interest in excluding future competitors."
Desde 1991 até aos nossos dias a M$ evoluiu de um pequeno peixe até ao topo da pirâmide, i.e. transforma-se em tubarão, um dos maiores predadores existentes à face da Terra.
Neste papel, surge o pau-mandado-predador-mor da liberdade de escolha - Steve Ballmer. Já por diversas vezes ameaçou com as patentes que a M$ possui, as tais que prometiam o nascimento de um novo futuro sem elas. À laia de Alberto João Jardim, vocifera e ameaça tudo o que lhe aparece pela frente, demonstrando claramente o desespero e desvario que grassa pelas bandas de Redmond. Claro que se compreende este estado de sítio, principalmente com as recentes adesões de mais dois estados dos EUA ao "open source", demonstrativo que estão a ser batidos em "casa", além do fracasso da "espécie de SO". Até "Deus" parece estar contra a M$.
Desta vez, porém, o tiro poderá sair pela culatra. Fartos de mentiras, insinuações torpes, movimentações nos bastidores (como o apoio à SCO), ameaças e mesmo chantagem aos utilizadores de Linux, foi criado um movimento que pretende acabar de vez com a questão. Assim, se este movimento tiver a força suficiente poderá obrigar, moralmente, a M$ a evidenciar de uma vez por todas aquilo que diz possuir.
E porque moralmente?
Porque é o que se pede nesta, "bem educada", carta aberta.
Os "terroristas" do SL apenas pretendem, educadamente, saber o que estão a violar!
Como é fácil de supor, qualquer tipo de violação dos direitos da M$, poderá ser contornado num curtíssimo espaço de tempo. É precisamente essa uma das grandes virtudes do código aberto - todos sabem o que está lá e todos podem contribuir para o modificar.
Basta a M$ dizer, nem é necessário comprovar, onde o Linux/SL viola os direitos das patentes que possui.
Apenas isso. Mais nada!
Movimento: Show us the code
Patent Wars: Fred Warshofsky, The Patent Wars 170-71 (NY: Wiley 1994)
Protect your freedom!
1 comentário:
Ora aí está...
A Microsoft não sabe que nós sabemos que eles não sabem ao certo quais são as violações de patentes que existem no Linux. Mas mesmo assim são felizes... Já agora tenho sentido falta do anónimo que por aqui costumava aparecer... eu até gostava de ouvir a opinião de alguém que seja mais adepto da MS do que eu...
Enviar um comentário