Prestes a completar mais um aniversário, algumas das promessas deste Governo de Sócrates andam pela hora da morte.
Se atentarmos nos dos principais pregões, o tal de "Choque Tecnológico", podemos reparar que de tecnológico não tem quase nada e que de choque tem realmente algum conteúdo. Realmente, foi chocante a aliança com a M$.
Porquê?
Talvez um pequeno excerto do programa deste Governo sirva para ilustrar o quanto "chocante" é esta aliança:
"É necessário, portanto, alargar o âmbito de intervenção, voltar a mobilizar uma base social de apoio alargada, estimular o investimento público e mobilizar o investimento privado nesta área. Importa consolidar iniciativas em curso (e.g. transacções electrónicas, cidades e regiões digitais, conteúdos digitais, campus virtuais), preencher lacunas (e.g. acesso e utilização da Internet em todas as escolas; partilha de conhecimento e adopção de licenças CC creative commons; democracia electrónica; promoção de sistemas operativos não proprietários open source sempre que apropriado; combate à fraude; reforço da privacidade, segurança e fiabilidade; planeamento estratégico dos sistemas de informação na Administração Pública e nas PME) e promover a inovação e a criação de novas actividades em áreas de desenvolvimento estratégico (nomeadamente em computação distribuída Grid, visualização de informação e redes P2P)."
Será preciso dizer mais alguma coisa?!
Se atentarmos nos dos principais pregões, o tal de "Choque Tecnológico", podemos reparar que de tecnológico não tem quase nada e que de choque tem realmente algum conteúdo. Realmente, foi chocante a aliança com a M$.
Porquê?
Talvez um pequeno excerto do programa deste Governo sirva para ilustrar o quanto "chocante" é esta aliança:
"É necessário, portanto, alargar o âmbito de intervenção, voltar a mobilizar uma base social de apoio alargada, estimular o investimento público e mobilizar o investimento privado nesta área. Importa consolidar iniciativas em curso (e.g. transacções electrónicas, cidades e regiões digitais, conteúdos digitais, campus virtuais), preencher lacunas (e.g. acesso e utilização da Internet em todas as escolas; partilha de conhecimento e adopção de licenças CC creative commons; democracia electrónica; promoção de sistemas operativos não proprietários open source sempre que apropriado; combate à fraude; reforço da privacidade, segurança e fiabilidade; planeamento estratégico dos sistemas de informação na Administração Pública e nas PME) e promover a inovação e a criação de novas actividades em áreas de desenvolvimento estratégico (nomeadamente em computação distribuída Grid, visualização de informação e redes P2P)."
Será preciso dizer mais alguma coisa?!
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