Um gajo é obrigado a ir a um hospital ou a uma consulta do seu médico e chegado lá vê-se geralmente confrontado com um fastidioso e cansativo tempo de espera tendo como único paliativo ums colecção de revistas ou jornais que, também geralmente, de "frescas" nem metendo no congelador.
Ora, se nos hospitais "estatais" tal até nem é para admirar já nos particulares que nos chupam até à medula (*) tal situação é uma das mais aberrantes formas de tratar os clientes. Tal como os hospitais, até parece ser norma que quanto mais fama e mais caro é um médico pior é a literatura à disposição.
Se nas salas de espera apenas algumas horas são consumidas (sim, são algumas embora pereçam muitas), já no internamento a coisa piora e não fosse a prestimosa colaboração de família e amigos para dar um pouco de ânimo, o máximo que um paciente pode esperar é ter uma TV para ajudar a matar o tempo. Claro que se todos fossem como eu a TV passaria a maior parte do tempo desligada mas na sua maioria os pacientes gostam de circo e folclore e não conseguem passar sem as suas novelas habituais e ainda por cima em altos berros.
E então o que fazer?
Bem, se um gajo ainda está em pleno uso das suas mãos e olhos pode sempre ir lendo uns livros muito embora, pormenor muitas vezes deixado ao acaso, não seja dispensável o uso de tampões para os ouvidos. Sempre se ganha/não se perde alguma coisa...
Obviamente, para cada regra existe uma notável excepção. Neste caso, um hospital na California, sempre conotado como vanguadista em tecnologias da medicina, resolveu facilitar a vida aos seus doentes ministrando-lhes uma dose de "thin clients" com acesso à Internet e mail, passando como é óbvio por twitter e Facebook. Que tal?
Ora, se nos hospitais "estatais" tal até nem é para admirar já nos particulares que nos chupam até à medula (*) tal situação é uma das mais aberrantes formas de tratar os clientes. Tal como os hospitais, até parece ser norma que quanto mais fama e mais caro é um médico pior é a literatura à disposição.
Se nas salas de espera apenas algumas horas são consumidas (sim, são algumas embora pereçam muitas), já no internamento a coisa piora e não fosse a prestimosa colaboração de família e amigos para dar um pouco de ânimo, o máximo que um paciente pode esperar é ter uma TV para ajudar a matar o tempo. Claro que se todos fossem como eu a TV passaria a maior parte do tempo desligada mas na sua maioria os pacientes gostam de circo e folclore e não conseguem passar sem as suas novelas habituais e ainda por cima em altos berros.
E então o que fazer?
Bem, se um gajo ainda está em pleno uso das suas mãos e olhos pode sempre ir lendo uns livros muito embora, pormenor muitas vezes deixado ao acaso, não seja dispensável o uso de tampões para os ouvidos. Sempre se ganha/não se perde alguma coisa...
Obviamente, para cada regra existe uma notável excepção. Neste caso, um hospital na California, sempre conotado como vanguadista em tecnologias da medicina, resolveu facilitar a vida aos seus doentes ministrando-lhes uma dose de "thin clients" com acesso à Internet e mail, passando como é óbvio por twitter e Facebook. Que tal?
Calculem agora qual o Sistema Operativo que foi usado para minimizar os custos.
Então, ainda não sabem?
Acertaram!
"LINUX"!
Ora tomem lá alguma literatura.
Então, ainda não sabem?
Acertaram!
"LINUX"!
Ora tomem lá alguma literatura.
PS: Claro que nos nossos hospitais continuaríamos a necessitar de uns auriculares anti-ruído...
PS1: Claro que nos nossos hospitais ninguém pensaria um poupar e provavelmente adjudicaria sem qualquer concurso público uma coisa destas à parceria M$/J. P. Sá Couto, sendo certo que o segundo poderia eventualmente mudar.
O primeiro?
Nã, de pedra e cal a mamar milhões sobre milhões do erário público!
(*) - Esta expressão "chupar até à medula" já não tem o impacto de antigamente. Felizmente, Portugal está nos países da frente no que toca a dadores.
1 comentário:
José,
Cá existe um hospital privado onde nos quartos a tv é de facto um pc tb com linux
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