Alexander Wolfe pensa que sim.
Eu também.
Embora ande para aqui a tentar criar uma distro à minha maneira também caho que ultimamente tem-se assistido a um número cada vez maior de novas versões Linux.
E tudo isto porquê?
Em primeiro lugar porque é livre;
Em segundo lugar porque é aberto.
Junte-se os dois numa caçarola previamente aquecida...
E eis o nosso Produto!
Mas já começam a ser muitas...
Eu também.
Embora ande para aqui a tentar criar uma distro à minha maneira também caho que ultimamente tem-se assistido a um número cada vez maior de novas versões Linux.
E tudo isto porquê?
Em primeiro lugar porque é livre;
Em segundo lugar porque é aberto.
Junte-se os dois numa caçarola previamente aquecida...
E eis o nosso Produto!
Mas já começam a ser muitas...
4 comentários:
Acho que existem muitas distros que têm apenas uma ou duas funcionalidades a mais que os seus clones. Isto sim começa a ser demais. Mas quanto mais distros diferentes aparecerem, melhor. Assim há mais escolha.
Mas, volto a frisar, muitas distros iguais satura.
O principio por trás do Linux é a Liberdade de escolha... o problema começa precisamente quando por vezes a diferença entre a distro X e a Y é apenas o nome...
Eu divido o mundo das distros Linux em 3 categorias:
- as empresariais ou profissionais, feitas por empresas que oferecem ferramentas criadas especificamente para as necessidades de grandes empresas.
- as distro de massas, feitas por grupos de programadores ou empresas para atingir um público vasto, simples de configurar e já trazem consigo muito "eye candy".
- as distros entusiastas, criadas por grupos pequenos ou mesmo por um programador solitário e que servem para efeitos de experiência e aprendizagem.
O que acontece é que normalmente no grupo das distros entusiastas surgem muitas bifurcações das distros dos niveis acima e por vezes as diferenças são minimas e servem apenas para satisfazer a necessidade de um grupo muito restrito de utilizadores.
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