Sabem qual a diferença entre o Jerry Seinfeld dos finais dos anos 90 do milénio anterior e o Jerry Seinfeld de agora?
A diferença está no gosto. Nos finais dos anos 90 gostava de maçãs e agora gosta de janelas. (*)
E sabem quais os motivos que originaram esta louca, súbita e brusca mudança de gostos?
Para aí uns 10 milhões de
Ah!, e parece que o lema vai ser "janelas não muros" (Windows not walls). Esta das paredes/muros deverá ter algo a ver com a Apple embora eu não consiga lá muito bem entender o que é. Fico a aguardar para ver como se safam.
A M$ decerto saberá do que está a falar mas aqui fico com uma grande questão - num mundo de verdes espaços, livre, aberto e sem paredes/muros onde se colocam as janelas!?
Ou, para que servem!?
Como me identifico perfeitamente com as palavras que são proferidas no vídeo da Apple, aqui ficam para memória futura: (**)
Here’s to the Crazy Ones.
The misfits.
The rebels.
The troublemakers.
The round pegs in the square holes.
The ones who see things differently.
They’re not fond of rules.
And they have no respect for the status quo.
You can praise them, disagree with them, quote them, disbelieve them, glorify or vilify them.
About the only thing that you can’t do, is ignore them.
Because they change things.
They invent. They imagine. They heal.
They explore. They create. They inspire.
They push the human race forward.
Maybe they have to be crazy.
How else can you stare at an empty canvas and see a work of art?
Or, sit in silence and hear a song that hasn’t been written?
Or, gaze at a red planet and see a laboratory on wheels?
We make tools for these kinds of people.
While some may see them as the crazy ones, we see genius.
Because the ones who are crazy enough to think that they can change the world,
are the ones who do.
The misfits.
The rebels.
The troublemakers.
The round pegs in the square holes.
The ones who see things differently.
They’re not fond of rules.
And they have no respect for the status quo.
You can praise them, disagree with them, quote them, disbelieve them, glorify or vilify them.
About the only thing that you can’t do, is ignore them.
Because they change things.
They invent. They imagine. They heal.
They explore. They create. They inspire.
They push the human race forward.
Maybe they have to be crazy.
How else can you stare at an empty canvas and see a work of art?
Or, sit in silence and hear a song that hasn’t been written?
Or, gaze at a red planet and see a laboratory on wheels?
We make tools for these kinds of people.
While some may see them as the crazy ones, we see genius.
Because the ones who are crazy enough to think that they can change the world,
are the ones who do.
Ui!, como este texto se adapta tão bem, mesmo tão bem ao Software Livre e Aberto...
Cá para mim, naquela altura o pessoal da Apple devia andar nos ácidos ou então a sonhar com castelos no ar. Tantas boas intenções que acabaram em ditaduras...
(*) - Acho que não é bem assim pois segundo algumas bocas ele efectivamente usa no dia-a-dia - um Mac!
Cá para mim, naquela altura o pessoal da Apple devia andar nos ácidos ou então a sonhar com castelos no ar. Tantas boas intenções que acabaram em ditaduras...
(*) - Acho que não é bem assim pois segundo algumas bocas ele efectivamente usa no dia-a-dia - um Mac!
(**) - PS: Tinha para aí uns 20 sítios abertos quando copiei este texto. Entretanto, por descuido, fechei esse site e nunca mais o encontrei. Se alguém se sentir lesado agradeço o favor de me contactar que restaurarei o merecido link.
1 comentário:
Um comentário tão idiota e tão parvo apenas merece ir directamente para o caixote do lixo!
Coitado do caixote do lixo...
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